Com a ascensão do acesso a conteúdos gratuitos na internet principalmente nos últimos anos, também acompanha-se o movimento dos jovens, conhecida por geração Z, são os que trazem pautas como: o reaproveitamento de peças para compor diversos looks.

Tal interesse, aparece devido apresentarem maiores informações sobre educação financeira, do que as gerações passadas, buscando por conscientização sobre até mesmo a auto descoberta do seu estilo pessoal, procurando a maneira mais verdadeira de expressão através das roupas que veste.

Os últimos estudos apontados por pesquisadores do mercado financeiro, trazem dados que o mundo está saindo da crise econômica de uma forma geral, porém isso refletirá em benefícios daqui muitos anos e não agora de imediato, mesmo que o atual cenário sendo de melhoria, são as apostas.

Sendo assim, ainda é tempo de pensar em estratégias que poupem nosso dinheiro. Consciente disso, a Consultoria de Imagem é um serviço significativo para quem além de procurar se vestir melhor, busca entender as roupas que já tem em seu guarda-roupas e compreender o que combina ou não entre si.

Será que realmente paramos para pensar em qual valor exato investimos em vestuário, anualmente? Inclusive, se investimos ou não em peças que acabam por não serem usadas? Existem diversos pensamentos sobre a Consultoria de Imagem, que variam entre os temas de ser algo fútil, a um serviço que trás benefícios verídicos.

Ao fazer uma breve análise das questões que levantei acima, podemos buscar o valor monetário investido em contratar um profissional que auxilie nas roupas que transmitem o que somos e desejamos comunicar, e concluir se é um valor maior ou menor do que estas peças que podem estar paradas em nosso guarda-roupas.

Este mercado ainda é inovador no Brasil, não possuímos uma cultura do autoconhecimento em diversas vertentes de nós mesmos, por isso o objetivo de hoje é trazer uma reflexão de onde estamos colocando nosso dinheiro em tempos de economia para seu bolso, mas não para seu bom gosto.

Muitas vezes, recebo pessoas que veem a Consultoria de Imagem como um sonho ou meta a ser alcançada. Gosto de provocar essa reflexão. Vale também considerar a venda de peças que jamais foram usadas ou que se encontram em ótimo estado, mas foram pouco utilizadas, a fim de atingir essa meta ou outra que faça sentido para você.

Reconhecer nossas roupas como investimento é uma abordagem que eleva o autocuidado com nossa imagem a um patamar mais elevado, evitando arrependimentos por compras impulsivas, algo que frequentemente escuto.

Gostou do conteúdo? Estamos à disposição através do nosso perfil no instagram @caro.image para um contato mais próximo e para compartilhar mais sobre nossa abordagem na Consultoria de Imagem.

Sabemos que estamos em tempos de informação, e é claro que todas elas refletem também em nosso jeito de vestir. Como costumo falar, temos o hábito de pertencer, e por isso, adquirir peças que estão na moda nos causa uma sensação de “estar dentro do momento”. 

Mas, você já parou para refletir o que é de fato a moda, e o estilo? Se realmente são as mesmas coisas, ou se há diferença: quais exatamente seriam?

De forma bastante resumida, a palavra moda provém do latim e significa costume. Já a palavra estilo, traz uma história mais encantadora (ao meu olhar), diferenciando cada pessoa através do seu jeito de fazer as coisas, ou vestir o que veste. Também originada do latim, é um sinônimo de uma maneira particular de fazer algo.

Então, para que possamos fazer uma analogia simples e atual, vamos pensar no seguinte: o estilo de determinada pessoa contém como uma marca registrada sempre, estar com peças na cor preto, porém para deixar suas peças atemporais mais atualizadas, ela investe em penteados que estão em alta na estação, acessórios bastante usados durante aquele ano, e maquiagem sempre em tons leves que destacam suas cores naturais (cor de olhos, lábios e pele).

Você consegue visualizar essa imagem? A pessoa é sempre lembrada por usar roupas pretas, porém nem todas as pessoas conseguem identificar que as mesmas peças compõem seu guarda-roupas faz anos, pois ela as usa estrategicamente, todas as roupas se combinam entre si. E a mesma, completa o look com cores, formatos, texturas e o que mais estiver em alta naquele ano. Sendo assim, esta é uma das maneiras que podemos adaptar o que vimos nas passarelas, para o nosso dia a dia.

Lembrando sempre que o que vimos em desfiles, são uma inspiração para o que a indústria irá produzir e nos entregar como produto final. Cabe a nós, o autoconhecimento para diferenciar o que gostamos ou não e inserir de forma confortável em nosso cotidiano.

Deixo a seguir uma análise do painel que elaborei dos últimos desfiles de moda que já aconteceram neste ano. 

Quando vimos nas passarelas, maxi casacos em pelos, podemos pensar que para o próximo inverno (2024) estaremos com as vitrines repletas de peles, e também pensando um pouco “fora da caixinha”, pode ser um retorno das peças maxi, como já estamos vendo em 2023, porém pode ser que venha com mais força no próximo ano. 

Ao ver um vestido drapeado, podemos relembrar dos vestidos dos anos de 2011 a 2013 mais ou menos, eles eram em tamanhos menores, mas atualmente já existem vitrines paulistanas trazendo esse modelo em tamanho midi, também com a proposta do maxi e com a estratégia do drapeado, pois já deixando um spoiler sobre essa costura: ela permite que basicamente muitos tipos de corpos a usem, devido ao volume de tecido, podemos ajustar conforme as curvas do corpo.

Mais uma vez, ao ver um leão na peça, podemos nos lembrar dos pelos, e também da apologia à não usar animais para confeccionar essas roupas, pois, quando falamos de moda, devemos saber que é feito muito estudo para lançar uma coleção, então o que vimos na passarela é um conceito, de toda uma história que o artista deseja contar e por muitas vezes conscientizar a sociedade.

E, falando sobre verão, transparências e tendências, na Europa o forte desse verão foram peças feitas em crochê, saias maxi e parte de cima do bikini. Agora quero saber de vocês, será que essa moda pega por aqui também, você a usaria no nosso verão? Responda para si mesmo, ou se desejar troque uma ideia conosco da Ca.Ro Image, pelas nossas redes @caro.image, @eusoucamilarocha, @a_mufatto.

Na última especialização que fiz, que é o de Coloração Pessoal pela Íris, a própria instrutora falou dos “tabus” que enfrentamos como profissionais aqui no Brasil, por muitas pessoas pensarem que não funciona ou que é futilidade. Enganam-se elas, acredite! E abaixo lhe trago alguns dados a nível de conhecimento de como esse processo possibilita a melhor escolha para compra de roupas, acessórios, cor de cabelo e maquiagem. Incluindo neste último, um fator determinante para usar os produtos corretos e não “explodir” a foto, em tempos de comunicação virtual. (visando que nosso método respeita se o cliente realmente precisa desse passo ou não).As cores em nosso visual, são responsáveis pela harmonia e repetição dos tons naturais de cabelo, de pele e de olhos.

Além disso, é o primeiro elemento que nos atrai à uma pessoa, e ao explorar as cores de essência de cada um, valoriza-se seu rosto e imagem como um todo. Sintetizando: você sabe o que está escolhendo e vestindo.

A análise de cores nasceu na Alemanha, desenvolvida por Johannes Itten, percebendo que seus alunos coloriam seus trabalhos de acordo com sua coloração pessoal. Particularmente isso foi o primeiro fator que me fez gostar tanto da técnica.

E, existe um modo ainda mais particular de consultar as melhores nuances para cada pessoa, através da nossa membrana chamada íris. A história desse método é ainda mais encantadora: os antigos gregos, em homenagem à deusa do arco-íris, nomearam de ÍRIS a conhecida como mensageira dos deuses do Olimpo.

Isso me traz imediatamente a analogia: “os olhos são a janela da alma.” É a explicação científica para o brilho no olhar quando ficamos alegres, pois realmente algumas emoções podem alterar o tamanho da pupila e a cor da íris, seja a raiva ou felicidade.

Mas, algo realmente surpreendente é: o que explica a cor de nossos olhos e porque todo mundo tem olhos castanhos, mesmo que vejamos em outras cores? A responsável é a melanina, o pigmento encontrado nas células da íris dos olhos, bem como na pele e no cabelo. A melanina é marrom escura, mas é capaz de absorver diferentes quantidades de luz.

Em prática, quanto mais melanina na íris, mais luz ela irá absorver e assim menos luz é refletida, fazendo com que os olhos fiquem mais escuros.

Através deste complemento e ferramenta fantástica, conseguimos indicar ao cliente, as cores mais harmônicas para: primeiro o cabelo e na sequência as roupas e acessórios.

Na foto ao topo desta matéria, a cliente já tem seu diagnóstico de cores com a cartela de Inverno e através do aprofundamento do estudo desse caso, conseguimos indicá-la com segurança as tonalidades para o cabelo e acessórios próximos ao rosto.

Pois, lembre-se: o cabelo é a moldura da face e os acessórios são os detalhes que levam nossa imagem a pessoas e lugares primeiramente, mas, conseguimos mantê-los através da veracidade do conhecimento que transmitimos e a ausência de ruídos de imagem. (Frase que a Camila deixou fixada em meu aprendizado).

E para finalizar, como diria Coco Chanel:

“Para ser insubstituível, você precisa ser diferente!”

Esta semana escrito por: Adriana Mufatto

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