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BLOG

Roger Silva
Desenvolvimento e Gestão de Equipes

Roger Silva
Palestrante e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais.
Desenvolvimento Comportamental e Gestão de Equipes.
Professional e Leader Coach pela SLAC.
Certificação Internacional DISC pela Atools.
Educador Social.
Voluntário na Brinquedoteca do GRAACC.

Como aprimorar a inteligência emocional por meio da mentoria. Por Roger Silva

Por Roger Silva02/04/2024 15h55

Para aprimorar a inteligência emocional por meio da mentoria, estabelecer metas e expectativas claras é fundamental. Isso envolve identificar áreas específicas que deseja desenvolver, como autoconsciência, autogerenciamento, empatia e habilidades de relacionamento, por exemplo. Ao estabelecer metas claras, você pode direcionar seu foco e esforços para alcançar resultados tangíveis. Além disso, é importante comunicar essas metas e expectativas ao seu mentor, para que ele possa oferecer orientação personalizada e apoio adequado ao longo do processo. Ao manter uma linha de comunicação aberta e transparente, você maximiza os benefícios da mentoria e potencializa seu crescimento pessoal e emocional.

Estabelecer metas e expectativas claras na jornada de aprimoramento da inteligência emocional através da mentoria é como traçar um mapa para o seu crescimento pessoal. Ao definir metas específicas, você identifica áreas específicas que deseja melhorar, como por exemplo, lidar melhor com o estresse, desenvolver habilidades de comunicação mais eficazes ou fortalecer relacionamentos interpessoais. Isso ajuda tanto você quanto seu mentor a entenderem o que é importante para o seu progresso.

Além disso, ao comunicar suas expectativas ao mentor, vocês estabelecem uma base sólida para o trabalho conjunto. Isso permite que o mentor adapte suas abordagens e estratégias de mentoria para atender às suas necessidades individuais. Por exemplo, se você expressar o desejo de aprender a controlar melhor suas emoções em situações estressantes, seu mentor pode sugerir técnicas de respiração ou exercícios de mindfulness para ajudá-lo a lidar com o estresse.

Manter um diálogo aberto sobre suas metas e expectativas também promove uma relação de confiança entre você e seu mentor, o que é essencial para um processo de mentoria eficaz. À medida que você trabalha em direção às suas metas, seu mentor pode oferecer feedback construtivo, encorajamento e suporte emocional ao longo do caminho. Juntos, vocês podem explorar desafios, celebrar sucessos e ajustar o plano conforme necessário, permitindo um progresso significativo em sua jornada de desenvolvimento emocional.

Se você pretende ou precisa fazer mentoria, entre em contato para conversarmos a respeito.

Até a próxima.

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A gestão de equipes com gerações mistas. Por Roger Silva

Por Roger Silva29/02/2024 15h00

No artigo anterior, abordei várias gerações exemplificando os estilos e comportamentos de cada uma.

No artigo de hoje, vou comentar sobre como gerenciar as equipes de trabalho misturadas para transformar seu time em uma equipe dinâmica, coesa, competente e engajada.

Cada geração tem diferentes valores, habilidades e expectativas em relação ao trabalho.

A geração Baby Boomers, por exemplo, está mais propensa em valorizar a hierarquia e a estabilidade no emprego. Para essa geração, a segurança é essencial para o dia a dia e para sustentar sua família. Já a geração Z pode preferir um ambiente de trabalho mais flexível, colaborativo e muita conectividade. No meio dessas duas gerações, temos a geração X, que possui um perfil diversificado em muitos sentidos, mas com certa facilidade em adaptações e a dos Millenials ou Y, que valorizam experiências e buscam propósito no que fazem.

Essas diferenças podem influenciar a dinâmica das equipes de várias maneiras, desde a comunicação até a abordagem para resolver problemas. É importante que os gestores compreendam essas distinções e promovam uma cultura inclusiva que valorize as contribuições de cada geração. Devem explorar as características e preferências típicas de cada uma dessas gerações no local de trabalho incluindo suas atitudes em relação à autoridade, comunicação, feedback e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Os gestores podem e devem adotar atividades e dinâmicas vivenciais, que vão mostrar na prática como promover, inspirar e incentivar a colaboração eficaz e um ambiente de trabalho equilibrado e harmonioso entre gerações mistas.
Programas de mentoria, trilhas de desenvolvimento, comunicação transparente e flexibilidade na abordagem de questões relacionadas ao trabalho do grupo.

Essas atividades feitas regularmente ajudarão no equilíbrio das equipes e são excelentes oportunidades de colocar seu time em situações desafiadoras que requerem atenção, eficácia e trabalho em conjunto.

São provocações reais da rotina de todas as áreas e não existe apenas uma solução ou alternativa correta. Durante esses exercícios, surgirão diversas opções de solução para a mesma necessidade e esse é o verdadeiro espírito de trabalho em equipe.

Importante salientar que os gestores devem destacar, reconhecer e valorizar as contribuições de cada grupo de gerações, promovendo assim uma cultura organizacional que incentiva a diversidade e a inclusão. Por exemplo: A experiência na prática das gerações mais experientes junto com a inovação e irreverência das gerações mais novas.

Muitas empresas, dentre elas, Coca-Cola, BMW, Google, McDonald’s, Procter & Gamble e muitas outras já entenderam a necessidade de conciliar as gerações e desenvolveram diversos programas específicos para desenvolver as gerações trabalhando em parceria.

Esses programas são utilizados como parte de um plano abrangente de desenvolvimento das equipes multigeracionais, visando melhorias na colaboração, comunicação e desempenho geral.

Entre em contato para conversarmos a respeito.

Até a próxima.

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Entendendo as Gerações – Dos Baby Boomers até a atual Geração da Inteligência Artificial. Por Roger Silva

Por Roger Silva02/02/2024 15h00

Primeiro vamos fazer um breve resumo de quem são essas gerações.

1. Baby Boomers (Nascidos entre 1946-1964):

Surgiram após a Segunda Guerra Mundial, marcando um aumento significativo na taxa de natalidade. São conhecidos por valores tradicionais, como trabalho árduo e estabilidade financeira. Presenciaram avanços tecnológicos, como a televisão e o início da era espacial.

2. Geração X (Nascidos entre 1965-1980) Algumas literaturas incluem os nascidos até 1984:

Cresceram durante a recessão econômica e mudanças culturais. São considerados independentes e são capazes de se adaptar a novas tecnologias e processos com relativa facilidade. Experimentaram a ascensão dos computadores pessoais e a popularização da internet. Foi uma das primeiras a buscar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal. É a geração da adaptação.

3. Millennials (ou Geração Y, Nascidos entre 1981-1996):

São caracterizados por sua familiaridade com a tecnologia e a cultura digita, por isso são conhecidos como nativos digitais. Valorizam experiências e diversidade, buscando propósito no trabalho. Tem uma certa dependência em dispositivos móveis e redes sociais. É a geração da tecnologia.

4. Geração Z (Nascidos entre 1997-2012):

Cresceram em um mundo altamente conectado, com acesso precoce a smartphones e mídias sociais. Tem habilidades em realizar várias atividades ao mesmo tempo. São empreendedores e preocupados com questões sociais, como mudanças climáticas e diversidade. Preferem formas de comunicação visual e tem certa flexibilidade e adaptabilidade às mudanças. É a geração da conectividade.

5. Geração Alpha (Nascidos após 2012):

Ainda em desenvolvimento, esta geração está sendo criada em um ambiente dominado pela tecnologia. São ágeis em usar equipamentos eletrônicos e serão ainda mais proficientes em tecnologia e globalmente conscientes do que suas gerações antecessoras.

6. Geração da Inteligência Artificial, também chamada de Geração P (Ainda em definição):

Refere-se à geração atual e futura que cresce em um mundo onde a inteligência artificial e a automação desempenham papéis significativos. Estão vivenciando às novas formas de aprender, pensar e resolver problemas. São confrontados com desafios únicos, como adaptação a mudanças rápidas no mercado de trabalho e ética digital.

À medida que a sociedade evolui e o tempo avança, novas gerações surgirão, cada uma contribuindo de maneira única no panorama cultural, tecnológico e social. Compreender as características e tendências dessas gerações é essencial para empresas, governos e instituições que buscam se conectar e atender às necessidades desses grupos diversificados.

No mercado de trabalho atual, temos uma dinâmica interessante de interação entre diferentes gerações, cada uma trazendo perspectivas, habilidades e preferências únicas para o ambiente profissional.

Essas gerações interagem e convivem no local de trabalho, sendo que em muitas empresas temos 4 gerações juntas, dividindo espaços, funções, pensamentos, execuções, diretrizes etc. Como podemos lidar com essa mistura de perfis e tirar o melhor proveito?

Troca de Conhecimento e Habilidades:

As gerações mais antigas, como os Baby Boomers e a Geração X, muitas vezes têm experiência profissional extensa e conhecimento especializado em seus campos. Elas podem compartilhar suas habilidades técnicas e insights sobre o mercado de trabalho com as gerações mais jovens, como os Millennials e a Geração Z.
Ao mesmo tempo, as gerações mais jovens geralmente são fluentes em tecnologia e trazem novas ideias e abordagens inovadoras para os processos de trabalho.

Colaboração Multigeracional:

Equipes multigeracionais são comuns hoje em dia, e essa diversidade pode levar a uma colaboração mais rica e produtiva. As diferentes perspectivas e estilos de trabalho podem ser combinados para resolver problemas de maneiras criativas e eficazes.

Mentoria e Desenvolvimento Profissional:

Programas de mentoria que colocam funcionários mais experientes com membros mais jovens da equipe são cada vez mais comuns. Isso permite a transferência de conhecimento e habilidades, bem como o desenvolvimento profissional e pessoal dos funcionários mais jovens.

Desafios de Comunicação e Gestão:

As diferenças de comunicação e estilo de trabalho entre as gerações podem levar a desafios de gerenciamento para os gestores. Estratégias de comunicação adaptáveis e uma abordagem empática são essenciais para facilitar uma colaboração eficaz entre as gerações.
Gerenciar esse time requer habilidades específicas para ter um relacionamento imparcial e manter o engajamento e comprometimento de todos.

Flexibilidade e Adaptação:

O mercado de trabalho atual exige flexibilidade e adaptação constante, e as diferentes gerações podem contribuir de maneiras únicas para atender a essas demandas. A geração mais jovem, por exemplo, pode estar mais aberta a mudanças e inovação, enquanto as gerações mais antigas, que tem maior dificuldade a aceitar ou se adaptar às mudanças, podem trazer estabilidade e experiência para enfrentar desafios.

Em resumo, as diferentes gerações no mercado de trabalho atual têm a oportunidade de aprender umas com as outras, colaborar em equipe e aproveitar as diversas habilidades e perspectivas para impulsionar o sucesso organizacional. Embora possam surgir desafios de comunicação e gestão, uma abordagem inclusiva e adaptável pode promover um ambiente de trabalho positivo e produtivo para todas as gerações envolvidas.

Mas Roger, essas gerações tão diferentes, podem trabalhar juntas e serem produtivas?

Sim, as diferentes gerações podem trabalhar bem juntas quando há uma abordagem inclusiva, respeito mútuo e compreensão das diferenças e pontos fortes de cada grupo. Embora possam surgir desafios de comunicação e gestão devido a diferentes estilos de trabalho e perspectivas, esses obstáculos podem ser superados com estratégias eficazes de colaboração e liderança. Nada que um bom treinamento elaborado em conjunto com os gestores da empresa e um profissional especialista no assunto não consiga resolver.

A experiência dos Baby Boomers e a Geração X junto com a inovação, conhecimento tecnológico e uma mentalidade voltada para o propósito dos Millennials e a Geração Z, podem gerar um resultado surpreendente de alta performance e qualidade nas entregas.

Ao reconhecer e valorizar as contribuições únicas de cada geração, promovendo a troca de conhecimento e a colaboração multigeracional, as equipes podem capitalizar sobre a diversidade de habilidades e perspectivas para alcançar objetivos comuns e impulsionar o sucesso organizacional, já pensando em preparar e adaptar o futuro para e com as gerações Alpha e P, que irão redefinir a cultura digital, influenciar no desenvolvimento tecnológico, na economia, saúde e muitas outras áreas.

Mas para que essas últimas gerações sigam com sabedoria eficaz, a orientação de educadores, pais e influenciadores é essencial para formar, qualificar, capacitar e acompanhar a geração do futuro.

Entre em contato para conversarmos a respeito.

Até a próxima.

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Com o final de ano chegando, é hora de checar se as resoluções programadas no ano passado foram feitas?! por Roger Silva

Por Roger Silva18/12/2023 14h30

O ano vai terminando e parece ser o momento propício para checar as resoluções programadas no ano passado. E quando comparamos as metas e objetivos traçados com as nossas conquistas e metas cumpridas, podemos avaliar o progresso alcançado ou entramos em desespero porque não conseguimos cumprir a maior parte da nossa lista e/ou às vezes sequer tentamos fazer algumas das tarefas pretendidas.

Essa retrospectiva contribui para nosso desenvolvimento pessoal, definição de novos objetivos e, caso necessário, até ajustes dos planos para o próximo ano.

No início de cada ano, muitos de nós abrimos nossas planilhas, às vezes com metas ambiciosas planejadas, definimos objetivos específicos e traçamos estratégias mirabolantes para alcançar o que queremos. No entanto, o espaço de tempo e/ou percurso entre a formulação dessas resoluções e o momento de começarmos a agir, pode ser repleto de desafios não planejados, surpresas, obstáculos e diversas outras “intempéries” inesperadas.

Portanto, é de crucial importância, observarmos não apenas o ponto final que queremos alcançar, mas principalmente, o processo de transformação, adaptação, adequação pessoal que ocorreu ou irá ocorrer durante esse período planejado.

Quando analisamos o progresso em relação às nossas resoluções, conseguimos identificar as áreas em que fomos bem-sucedidos e devemos sim, celebrar as conquistas alcançadas. Essas vitórias não representam apenas nossas conquistas, mas refletem também o nosso desempenho, engajamento, determinação, comprometimento, responsabilidades, perseverança e capacidade de superação. A sensação de realização proveniente desses momentos fortalece nossa autoconfiança, melhora nossa autoestima, mostra que somos capazes de alcançar nossas metas e objetivos e nos motiva para diversos outros desafios.

Mas o que eu quero abordar aqui não é o fato de fazermos uma lista do que devemos e/ou precisamos fazer e muito menos analisar o que não fizemos ou o que deveríamos ter feito; e sim, porque precisamos esperar a virada de um ano para outro para tomarmos alguma atitude, pensarmos fora da caixa ou “sairmos da zona de conforto”? ¹.

É importantíssimo reconhecer que nem sempre as coisas acontecem conforme planejamos. Podemos não alcançar nossos objetivos e metas na sua totalidade, por diferentes motivos e razões, então por que esperar o ano acabar para fazermos um levantamento do que conseguimos e do que não conseguimos realizar?

Os processos de mudança devem acontecer sempre que sentirmos necessidade. E o fundamental nesse processo de mudanças, é entender que mudar requer uma ou mais ações. Muitas pessoas “acham” ou entendem que só o fato de descobrir e/ou reconhecer que precisa mudar algo, já é satisfatório e simplesmente se esquecem realmente de mudar ou fazem de conta que mudaram.

Temos que escolher um caminho. Temos que dar o primeiro passo na direção do que entendemos que é melhor para nós e para o nosso futuro, seja ele pessoal ou profissional.

As revisões das nossas resoluções devem ser constantes. Podem ser mensais, quinzenais, semanais ou até diárias, mas precisam serem feitas.

Isso vai nos gerar insights extremamente valiosos sobre as nossas necessidades e conseguiremos assim, listar nossas metas e objetivos por ordem de prioridade (sempre no singular).

Muitas vezes, percebemos que certas metas, podem perder sua relevância ao longo do caminho que estamos percorrendo e outras surgirão como mais significativas. Então, mais uma vez vem a pergunta, por que esperar o ano acabar para mudarmos a ordem de prioridade das nossas listas?

O entendimento profundo das nossas aspirações contribui para a definição de novos objetivos mais realistas, alinhados sempre com a nossa necessidade e crescimento.

A prática de avaliar as nossas resoluções durante o ano inteiro é mais do que um exercício para acompanhar nossa evolução e cumprimento das metas; é uma oportunidade excepcional para o autodescobrimento e aprimoramento contínuo.

Analisando constantemente o que conseguimos realizar e o que ainda precisamos resolver, fortaleceremos nossa capacidade de moldar com total consciência o rumo de nossas vidas e enfrentarmos os desafios que surgirão o tempo todo na nossa frente.

Não podemos esquecer que a capacidade de mudar e evoluir não está restrita a uma data específica. Esperar pelo fim de um ciclo e início de outro provavelmente vai gerar uma ilusão de procrastinação, adiando ações que podem impulsionar nossos objetivos.

Escrevam um post-it e colem na parede, espelho, tela do computador etc., é sábio agir prontamente, independentemente da data no calendário.

Adotar uma mentalidade de melhoria contínua nos permite crescer de maneira consistente e objetiva. A urgência de mudar rapidamente sempre que identificarmos a necessidade, acelera nosso progresso.

Entre em contato para conversarmos a respeito.

Desejo a todos, um excelente Natal e um ano de 2024 repleto de superações e conquistas!

Até a próxima.

¹ – Escrevi sobre isso na coluna “E A TAL DA ZONA DE CONFORTO?”
publicada em 19/out/22

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