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Mais de 2 mil novos casos de tuberculose são registrado em Santa Catarina

Por Ligado no Sul22/03/2024 09h00
Foto/Ilustrativa

Neste domingo, 24 de março, é lembrado o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, uma das doenças infecciosas mais mortais do mundo. Diariamente, mais de 4 mil pessoas sucumbem à tuberculose e cerca de 30 mil novos casos são diagnosticados. Durante este mês dedicado ao combate à doença, é importante ressaltar que o Brasil figura entre os países com maior incidência de casos. Apenas em 2022, aproximadamente 78 mil pessoas foram afetadas pela enfermidade. Em Santa Catarina, mais de 2.200 novos casos foram notificados no ano passado, sendo que 80% desses pacientes realizaram teste para HIV, dos quais 13% são coinfectados com tuberculose e HIV.

A tuberculose é uma doença bacteriana que afeta principalmente os pulmões, como explica a médica infectologista da Diretoria de Vigilância Epidemiológica Estadual, Lígia Castellon: “A tuberculose é causada por uma bactéria chamada Mycobacterium tuberculosis. Bactéria em tuberculose e ela é transmitida de pessoa a pessoa através da tosse, do espirro e da fala. A principal forma da doença é a forma pulmonar.”

Entre os sintomas da tuberculose estão tosse persistente por mais de três semanas, perda de apetite, emagrecimento, febre, especialmente ao entardecer, e sudorese noturna.

A médica infectologista também destaca a importância do diagnóstico precoce: “A tuberculose tem cura, mas o diagnóstico precoce é fundamental para cortar a cadeia de transmissão e evitar sequelas da doença. O tratamento é feito com antibióticos específicos por seis meses e ele é ofertado pelo SUS.”

A vacina BCG desempenha um papel crucial na proteção contra as formas graves da doença e é parte integrante do calendário vacinal. Além disso, medidas preventivas como a prática da etiqueta da tosse e o uso de máscaras por pessoas sintomáticas em ambientes fechados são essenciais na contenção da propagação da tuberculose.

As faixas etárias mais afetadas pela tuberculose situam-se entre 20 e 49 anos de idade, com a incidência sendo maior entre os homens, que representam 67% das notificações.

 

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